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sexta-feira, 30 de março de 2012

Advogado comenta possíveis crimes que teriam sido cometidos pelo apóstolo Valdemiro Santiago em caso denunciado pela TV Record. Confira

Advogado comenta possíveis crimes que teriam sido cometidos pelo apóstolo Valdemiro Santiago em caso denunciado pela TV Record. Confira
As acusações veiculadas pelo programa Domingo Espetacular contra o apóstolo Valdemiro Santiago, causaram grande repercussão e dúvidas a respeito de quais crimes teriam sido cometidos, caso sejam comprovadas as denúncias.
Um advogado do escritório MCD Advogados Associados publicou um vídeo comentando as imputações criminais cabíveis em um caso hipotético, semelhante ao denunciado pela TV Record.
No início do vídeo, o advogado Marco Ricardo frisa que seus comentários não são feitos sob o ponto de vista ético das religiões, e também não avalia a eventual culpa de Santiago.
No caso denunciado pela reportagem da emissora do bispo Edir Macedo, os possíveis crimes seriam de estelionato e/ou apropriação indébita e crime tributário e/ou lavagem de dinheiro.
Ricardo explica que no caso de o líder máximo de uma denominação se apropriar de forma indevida das ofertas e dízimos arrecadados pela igreja, o crime cometido é o de estelionato, com pena de um a cinco anos. Se a pessoa que usar o dinheiro em benefício próprio não for o representante máximo da denominação, o crime cometido é o de apropriação indébita, com pena de um a quatro anos de prisão.
O advogado explica que aos olhos da legislação, o responsável pela denominação tem a obrigação de destinar os dízimos e ofertas para os objetivos que foram alegados no momento da arrecadação. “Caso ele se aproprie desses valores, estará cometendo crime”.
Marco Ricardo afirma ainda que os crimes descritos acima, podem preceder crimes tributários e de lavagem de dinheiro, pois os valores arrecadados pelas igrejas não são submetidos a impostos, segundo a legislação. Se os valores forem usados para qualquer motivo que não tenha sido mencionado no momento da arrecadação, o fiel que se sentir lesado poderá ir à delegacia prestar uma notícia criminal, ou abrir uma ação civil, para reaver os valores doados.
Confira no vídeo abaixo, as explicações do advogado:
Fonte: Gospel+

Jakeline Leal, ex-bbb evangélica coloca próteses de silicone e posa para ensaio sensual

Jakeline Leal, ex-bbb evangélica coloca próteses de silicone e posa para ensaio sensual
A ex-participante do BBB 12 Jakeline Leal fez uma cirurgia plástica para colocar implantes de silicone nos seios.
Evangélica, a baiana inseriu próteses de 260 ml de silicone e posou para fotos mostrando seu novo busto, em um ensaio para o site Ego, do portal Globo.com: “Sempre tive vontade de fazer a cirurgia, aí tive a chance e meti a cara. Foi supertranquilo! Estou muito bem e superfeliz com o resultado. Ficou muito discreto”.
A ex-bbb afirmou que está praticando exercícios para manter o corpo em forma, e aproveitar possíveis convites para ensaios sensuais: “Estou malhando, me cuidando… Quero aproveitar esse momento, por isso estou investindo. A sensualidade é uma vitrine, né? Estou fazendo fotos e aceitaria fazer ensaios sensuais. A única coisa que eu não toparia é um ensaio nu”, adianta.
Jakeline, que também fez tatuagens, conta que suas mudanças visuais são para desfazer a imagem de ingenuidade: “Mudei o visual para tirar a imagem de menininha inocente. Quis ficar mais mulher, mais sensual. Estou descobrindo meu lado sexy e atraente, cuidando da minha beleza. Antes era muito desligada”.
Fonte: Gospel+

“Para nossa alegria”: Família que protagonizou vídeo com a música evangélica “Galhos Secos” visita estúdios da Rede Globo

“Para nossa alegria”: Família que protagonizou vídeo com a música evangélica “Galhos Secos” visita estúdios da Rede Globo
O sucesso do vídeo de uma família cantando a música “Galhos Secos”, que ficou conhecida como “Para nossa alegria” levou seus protagonistas a conhecerem as instalações da Central Globo de Produção essa semana.
A música é interpretada no vídeo por Marinalva Barbosa e os filhos Jefferson, de 19 anos, e Suellen Barbosa, de 17. Segundo o UOL, a família gravou uma participação no “Caldeirão do Huck” e visitarou os bastidores do programa “Mais Você”, apresentado por Ana Maria Braga.
Marinalva deu uma entrevista para o site do programa matinal, contando que ficou brava com os filhos por causa da gravação do vídeo: “Eu não gostei quando percebi que eles estavam brincando durante a música, queria que eles cantassem mais sérios”, explicou Marinalva, que afirmou ter entendido depois que a diversão dos filhos merecia destaque.
Ana Maria se divertiu com a apresentação da família nos bastidores do seu programa e desejou boa sorte a eles: “Que vocês sigam cantando e levando alegria para as pessoas”, disse a apresentadora.
Assista ao vídeo da família cantando nos bastidores da emissora:
Fonte: Gospel+

terça-feira, 27 de março de 2012

Deputado Pastor Marco Feliciano revela querer um presidente evangélico para o Brasil

Deputado Pastor Marco Feliciano revela querer um presidente evangélico para o Brasil
O Deputado Federal Marco Feliciano revelou recentemente ter o desejo de ver um evangélico assumindo o mais alto cargo público do país, o de presidente da república. Em artigo publicado em seu site no dia 23 de março, o deputado comenta a recente eleição do novo presidente da Alemanha, o pastor evangélico Joachim Gauck. Contextualizando com a realidade política do Brasil, o deputado, que também é pastor evangélico, demonstrou esperança de que tal feito possa ser realizado em um futuro breve no Brasil.
Fazendo uma análise das últimas eleições presidenciais, o Deputado Marco Feliciano relembra o quanto o voto do povo evangélico foi determinante para alguns estágios não esperados, como a realização do segundo turno entre os candidatos José Serra e Dilma Rousseff. Frisou o quanto a participação da candidata Marina Silva, também evangélica, foi expressiva.
Vislumbrando a possibilidade de que um evangélico venha assumir o cargo de presidente, ou mesmo de vice, o deputado falou sobre a atuação dos políticos evangélicos e do desempenho da bancada evangélica, o texto cita, “Enfim, o respeito e o reconhecimento de que não somos mais um “Zé-povinho” foi implantado, e hoje, a própria mídia divulga que a bancada evangélica tem autoridade e já mostrou a que veio.”, e ainda argumenta que para as próximas eleições, quem não tiver o apoio dos evangélicos provavelmente não será eleito.
O Deputado conclui seu texto profetizando que um dia os crentes do Brasil ouvirão pelo rádio o discurso de um presidente, dizendo: “Eu cumprimento os compatriotas brasileiros com a Paz do Senhor!”.
Fonte: Gospel+

quarta-feira, 21 de março de 2012

Confissão do médico que fundou a liga pró aborto nos EUA

A confissão do médico que fundou a liga pró-aborto nos EUA: eles mentiram sobre o número de abortos, o número de mortes e as pesquisas. E atacavam de forma deliberada os cristãos. Era uma tática para ganhar a opinião pública

Vocês sabem que eu não sou do tipo que “esquece” determinados temas. Há leitores que reclamam um pouco disso. Lamento por estes. Considero “não esquecer” uma virtude. Já demonstrei aqui a escandalosa mentira sobre o número de mulheres mortas em decorrência de abortos clandestinos: ONGs e lobbies em favor da descriminação do aborto falam em 200 mil vítimas. Eleonora Menicucci, ministra das Mulheres, foi à ONU ser “sabatinada” (sinto vergonha até de escrever isso) e engoliu o número como verdadeiro. Faz sentido. Ela, como militante pró-aborto, ajudou a fabricá-lo. O próprio ministro da Saúde admite que esse número deve ser, no mínimo, dividido POR CEM! Também é estúpida a suposição de que se fazem um milhão de abortos por ano no país.
Abortistas exibem esses números fantasiosos e acusam de “fundamentalismo religioso” todos aqueles que ousam contestar suas mentiras, como se apenas os crentes se opusessem à prática, o que é falso. Ocorre, meus queridos, que trabalhar com números falsos e demonizar as igrejas são atitudes que integram uma atuação de caráter político, militante.
Abaixo, reproduzo trecho de uma conferência do médico americano Bernard N. Nathanson, proferida no Colégio Médico de Madri. Nathanson morreu no dia 21 de fevereiro de 2011, aos 85 anos. Foi um dos fundadores da Associação Nacional para a Revogação das Leis de Aborto, militante ativo da causa. Ginecologista e obstetra, confessou ter realizado mais de 5 mil abortos. Converteu-se, depois, em defensor incondicional da vida. A íntegra de seu texto está aqui. Peço que vocês prestem atenção às táticas às quais Nathanson admite ter recorrido para ganhar a opinião pública e a imprensa. Vejam se isso lhes lembra alguma coisa. Os entretítulos são meus. Volto depois.
É preciso trabalhar com números mentirososÉ uma tática importante. Dizíamos, em 1968, que na América se praticavam um milhão de abortos clandestinos, quando sabíamos que estes não ultrapassavam de cem mil, mas esse número não nos servia e multiplicamos por dez para chamar a atenção. Também repetíamos constantemente que as mortes maternas por aborto clandestino se aproximavam de dez mil, quando sabíamos que eram apenas duzentas, mas esse número era muito pequeno para a propaganda. Esta tática do engano e da grande mentira se se repete constantemente acaba sendo aceita como verdade.
É preciso ganhar os meios de comunicação e a universidadeNós nos lançamos para a conquista dos meios de comunicações sociais, dos grupos universitários, sobretudo das feministas. Eles escutavam tudo o que dizíamos, inclusive as mentiras, e logo divulgavam pelos meios de comunicações sociais, base da propaganda.
É importantíssimo que vocês se preocupem com os meios de comunicações sociais porque, segundo explicam os fatos, assim se infiltrarão as idéias entre a população. Se na Espanha esses meios não estão dispostos a dizer a verdade, vocês se encontram na mesma situação que criamos nos EE. UU.em 1968/69, quando contávamos através desses meios todas as mentiras que acabo de mencionar.
É preciso apresentar pesquisas falsasOutra prática eram nossas próprias invenções. Dizíamos, por exemplo, que havíamos feito uma pesquisa e que 25 por cento da população era a favor do aborto e três meses mais tarde dizíamos que eram 50 por cento, e assim sucessivamente. Os americanos acreditavam e como desejavam estar na moda, formar parte da maioria para que não dissessem que eram “atrasados”, se uniam aos “avançados”.
Mais tarde fizemos pesquisas de verdade e pudemos comprovar que pouco a pouco iam aparecendo os resultados que havíamos inventado; por isso sejam muito cautelosos sobre as pesquisas que se fazem sobre o aborto. Porque apesar de serem inventadas têm a virtude de convencer inclusive os magistrados e legisladores, pois eles como qualquer outra pessoa lêem jornais, ouvem rádio e sempre fica alguma coisa em sua mente.
É preciso satanizar os cristãosUma das táticas mais eficazes que utilizamos naquela época foi o que chamamos de “etiqueta católica”. Isso é importante para vocês, porque seu país é majoritariamente católico.
Em 1966 a guerra do Vietnam não era muito aceita pela população. A Igreja Católica a aprovava nos Estados Unidos. Então escolhemos como vítima a Igreja Católica e tratamos de relacioná-la com outros movimentos reacionários, inclusive no movimento anti-abortista. Sabíamos que não era bem assim mas com esses enganos pusemos todos os jovens e as Igrejas Protestantes, que sempre olhava com receio a Igreja Católica, contra ela. Conseguimos inculcar a idéia nas pessoas de que a Igreja Católica era a culpada da não aprovação da lei do aborto. Como era importante não criar antagonismos entre os próprios americanos de distintas crenças, isolamos a hierarquia, bispos e cardeais como os “maus”. Essa tática foi tão eficaz que, ainda hoje, se emprega em outros países. Aos católicos que se opunham ao aborto se lhes acusava de estar enfeitiçados pela hierarquia e os que o aceitavam se lhes considerava como modernos, progressistas, liberais e mais esclarecidos. Posso assegurar-lhes que o problema do aborto não é um problema do tipo confessional. Eu não pertenço a nenhuma religião e em compensação estou lhes falando contra o aborto.
Também quero dizer-lhes que hoje nos Estados Unidos a direção e liderança do movimento antiabortista passou da Igreja Católica para as Igrejas Protestantes. Há também outras igrejas que se opõem, como as Ortodoxas, Orientais, a Igreja de Cristo, os Batistas Americanos, Igrejas Luteranas Metodistas da África, todo o Islã, o judaísmo Ortodoxo, os Mórmons, as Assembléias de Deus e os Presbiterianos.
Outra tática que empregamos contra a Igreja Católica foi acusar seus sacerdotes, quando tomavam parte nos debates públicos contra o aborto, de meter-se em política e de que isso era anticonstitucional. O público acreditou facilmente apesar da falácia do argumento ser clara.
(…)

Voltei
Já debati o mérito da questão trocentas vezes, e todos sabem o que penso. O que me interessa neste post é a exposição de uma tática para ganhar a opinião pública. É legítimo que as pessoas se organizem para tentar convencer a sociedade a fazer isso ou aquilo, respeitados direitos fundamentais. Mas mentir não é legítimo. A mentira é coisa de vigaristas.
Querem defender o aborto como legítimo, em nome disso ou daquilo? Cada um que vá à luta segundo as suas convicções. Faço o mesmo. Multiplicar por 100 o número de mulheres que morrem em decorrência de abortos de risco não é defesa legítima de um ponto de vista; é picaretagem. Restringir as críticas à descriminação ou legalização às igrejas é só uma farsa persecutória duplamente qualificada:
a) em primeiro lugar, é mentirosa, porque há pessoas que se opõem à legalização do aborto e são atéias ou agnósticas;
b) em segundo lugar e não menos importante, os crentes têm o mesmo direito de opinar dos não-crentes; constituem, aliás, a maioria das sociedades. Isso não lhes confere, na democracia, o direito de calar a minoria, mas também não confere à minoria o direito de cassar a voz majoritária.
Por que os abortistas precisam mentir? Sua escolha não pode conviver com a verdade? Acharão eles que a mentira é virtuosa quando concorre para a sua tese? É assim que se criam os facínoras: eles costumam mentir em nome da virtude, do bem, do belo e do justo. Ou alguém já viu algum tirano admitir: “Sou mesmo um um tirano, um ser detestável”? Tenho a certeza de que Hitler, Stálin e Mao Tse-Tung tinham a melhor impressão de si mesmos… Estavam certamente convictos de que agiam para garantir à humanidade um futuro glorioso.
Por Reinaldo Azevedo

Partido de Jean Wyllys buscará apoio de Marina Silva para conquistar o voto dos evangélicos nas eleições municipais

Partido de Jean Wyllys buscará apoio de Marina Silva para conquistar o voto dos evangélicos nas eleições municipais
As eleições municipais deste ano estão movimentando as lideranças políticas em torno do eleitorado evangélico. No Rio de Janeiro, as eleições não terão um candidato a prefeito declaradamente evangélico, porém todos os candidatos estão em busca do voto dos fiéis.
Segundo o cientista político César Romero Jacob, a quantidade de eleitores evangélicos no Rio de Janeiro não pode ser medida, pois o Tribunal Regional Eleitoral não coleta dados religiosos em seu cadastro. Como os dados do Censo 2010 sobre religião ainda não foram divulgados, as informações disponíveis sobre a religião dos cariocas são do Censo de 2000, quando 16,3% da população se declarava evangélica.
No cenário político, os três principais pré-candidatos à prefeitura são o atual prefeito Eduardo Paes (PMDB), Marcelo Freixo (PSOL – mesmo partido do deputado federal Jean Wyllys) e Rodrigo Maia (DEM), filho do ex-prefeito César Maia. Todos já declararam a intenção de contar com o apoio das lideranças evangélicas, de acordo com informações do Yahoo!. Confira:
Eduardo Paes
O atual prefeito é considerado pelo movimento LGBT como um dos maiores aliados políticos. Em sua atual gestão, a cidade passou a ser considerada como uma das melhores cidades de destino turístico gay.
Em relação aos evangélicos, terá o apoio de algumas igrejas Assembleia de Deus e também da Igreja Internacional da Graça e da Igreja Universal do Reino de Deus.
Marcelo Freixo
Candidato apoiado pelo parlamentar e ativista gay Jean Wyllys buscará o apoio dos evangélicos, apesar da postura de seu partido, claramente contrária aos princípios defendidos por cristãos. O PSOL tem apresentado propostas favoráveis ao kit-gay, casamento-gay, legalização da maconha e da prostituição e também do aborto.
Alheio a isso, o partido busca o apoio da ex-senadora Marina Silva para estabelecer diálogo com os evangélicos: “Ela pode trazer um diálogo interessante neste setor para a gente”, afirma o pré-candidato Marcelo Freixo. Marina Silva, terceira colocada nas eleições presidenciais de 2010, é evangélica, membro da Assembleia de Deus. Não foi confirmado se ela apoiará o candidato do PSOL.
Rodrigo Maia
O deputado federal é considerado um dos políticos mais ativos na defesa da aprovação do PL 122 e foi membro da Frente Parlamentar LGBT no mandato anterior (2006-2010).
Para conquistar o apoio dos evangélicos, aposta na candidata a vice em sua chapa, a deputada estadual Clarissa Garotinho (PR), filha do ex-governador e deputado federal Anthony Garotinho: “Nós somos um partido liberal na economia e conservador nos valores”, afirma Maia.
Fonte: Gospel+

Arábia Saudita: Líder islâmico pede destruição de todas as igrejas cristãs da região

Arábia Saudita: Líder islâmico pede destruição de todas as igrejas cristãs da região
Uma declaração feita recentemente por um líder islâmico tem causado grande apreensão às igrejas localizadas nos países árabes. O sheikh Abdul Aziz Bin Abdullah declarou à imprensa árabe que “é necessário destruir todas as igrejas da região”, o líder religioso é o Grande Mufti da Arábia Saudita, o que representa um dos graus máximos da hierarquia do islã. É do Mufti a responsabilidade de interpretar a Sharia, a lei islâmica.
O sheikh deu a declaração quando questionado sobre o posicionamento do parlamento do Kuwait, que afirmou que nenhuma igreja deveria ser construída no país, entretanto o Grande Mufti exortou que “o Kuwait é parte da Península Arábica e, por isso, é necessário destruir todas as igrejas do país”. Seu posicionamento foi embasado no Haith, que é o conjunto de leis e histórias sobre a vida do profeta Maomé, segundo o qual teria dito antes de sua morte que “não pode haver duas religiões na Península Arábica”, logo, o Islã é a única religião que pode ser praticada na região.
A declaração de Abdul Aziz Bin Abdullah não se trata de uma mera opinião, mas de um líder com grande influência sobre todo o povo islâmico, ele é presidente do Conselho Supremo dos Ulemas, que congrega os estudiosos islâmicos, o sheikh ainda compõe o Comitê Permanente para a Investigação Científica e emissão de fatwas, como presidente, o grupo é responsável pela interpretação da lei islâmica.
O fato mais preocupante é que líderes como sheikh Abdullah são irrepreensíveis em seu país, tanto pelo povo, pelas instituições e pela imprensa. De acordo com Raymond Ibrahim, membro associado do Fórum do Oriente Médio e um dos informantes do caso, “a omissão dos principais meios de comunicação, universidades e da maioria dos políticos ocidentais sobre o que a Igreja Cristã tem enfrentado nos países de maioria muçulmana, demonstra o quão voltado o ocidente está para os seus próprios interesses”, desabafa.
Fonte: Gospel+

Senador Magno Malta critica proposta que prevê ampliação da lei do aborto

Senador Magno Malta critica proposta que prevê ampliação da lei do aborto
Em discurso realizado na última terça-feira, 13/03, o senador Magno Malta voltou a falar sobre o aborto, e criticou a inclusão de novas possibilidades de aborto na lei atual.
A discussão gira em torno do Novo Código Penal, que está sendo discutido por uma comissão de juristas, que visa a elaboração do texto definitivo do projeto. Entre os temas discutidos, está a inclusão de novas situações passíveis de aborto na lei, como gestantes vítimas de inseminação artificial sem seu consentimento, feto condenado por anencefalia e outras doenças mentais, e até o aborto por vontade própria da grávida que estiver até a 12ª semana de gestação.
Para o senador, quando há fecundação, há vida, e portanto o aborto seria um assassinato. Segundo a Agência Senado, Magno Malta acredita que a inclusão de novas circunstâncias de aborto na lei pode ser enquadrada como a legalização de assassinatos em série. “Deficiência não está em um problema mental ou físico. O problema é a deficiência de caráter”, bradou o senador.
Embora o tema esteja em discussão extra-oficial, os parlamentares evangélicos, assim como as lideranças cristãs, contam com o compromisso da presidente Dilma de não propor alterações na legislação do aborto durante seu mandato. Esse compromisso foi assumido pela presidente durante a campanha eleitoral de 2010.
Fonte: Gospel+

terça-feira, 20 de março de 2012

PALAVRA DO DIA #15 (DEUS PERDOA)

MP e ativistas ateus pedirão ao ministro da Fazenda que retire frase “Deus seja louvado” das cédulas do Real

MP e ativistas ateus pedirão ao ministro da Fazenda que retire frase “Deus seja louvado” das cédulas do Real
Uma petição pública para que o Banco Central retire a frase “Deus seja louvado” das cédulas do Real está sendo divulgada pela Liga Humanista Secular do Brasil (LiHS). A iniciativa contava com pouco mais de duas mil assinaturas até o fechamento dessa matéria.
O procurador Jefferson Aparecido Dias, que já havia tentado anteriormente a retirada da inscrição através de um pedido ao Banco Central, agora apresentará o pedido ao ministro Guido Mantega.
Na ocasião, Dias obteve como resposta do Banco Central a recusa em remover das cédulas da moeda nacional, pois a decisão sobre o assunto caberia ao Conselho Monetário Nacional. Na nota divulgada à época, o BC afirmou que a moeda, assim como a Constituição nacional, foi promulgada “sob a proteção de Deus” e que a laicidade do Estado não proíbe a frase: “A República Federativa do Brasil não é anti-religiosa ou anti-clerical, sendo-lhe vedada apenas a associação a uma específica doutrina religiosa ou a um certo e determinado credo”, explicava a nota.
Agora, o procurador do Ministério Público Federal deverá apresentar ao ministro Mantega, que é o presidente do Conselho Monetário, o pedido para que a frase seja removida das cédulas do Real.
Nos Estados Unidos, a Corte Suprema decidiu em 2011 por não aceitar o pedido de um ativista ateu que moveu uma ação pedindo a retirada da frase “In God we trust” (“Em Deus nós confiamos”) das notas de dólar, de acordo com informações do jornalista Paulo Lopes.
Fonte: Gospel+