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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

A primeira impressão...não deve ficar!



O adágio popular “a primeira impressão é a que fica”, é uma infeliz verdade em nossas vidas.
Somos levados, quase a todo o momento, a julgar as pessoas por um instante de contato. “Fui com a cara dele”, “não gostei do jeito dela”. São frases bastantes usadas por nós no dia-a-dia, entretanto, devemos tomar bastante cuidado com uma apressada conclusão, pois normalmente acabamos concluindo, com um olhar, pensamento, ou frase, toda a vida de um indivíduo.
Como este tipo de atitude, resumimos anos da vida, da personalidade, caráter, inteligência, lealdade, espiritualidade, de uma pessoa. Toda via, somente no dia-a-dia, convivendo e conhecendo podemos definir uma pessoa, antes disso, podemos ter percepções.
Entenda. Imagine o individuo que acordou hoje 4:30 da manha para ir trabalhar, 5hs pega o 1º ônibus, 2hs depois chega no trabalho, já de cabeça cheia. Passa o dia inteiro trabalhando sem parar, sendo pressionado para produzir, ter mais atenção, dar o melhor, gerar mais lucro. 5:30hs sai para voltar para casa. E com um pessoa normal, volta lembrando dos problemas. Aluguel que irá vencer, a fatura do cartão que chegou, a luz que está prestes a ser cortada por falta de pagamento, o sapato novo que precisa comprar porque o que está usando já tem um grande buraco, as compras de casa que devem ser feitas, pois a geladeira está vazia. Fora satisfação da vida que deve prestar para todos.
Imagine como esta a cabeça desta pessoa quando desce do ônibus para ir para casa, então você passa por ele, e, o cumprimenta, mas, ele não responde, pois estava com a cabeça tão cheia, e, tão preocupado e concentrado que não lhe viu, mas você não tem a mínima noção de tudo que aconteceu com aquele cara durante o dia, mesmo assim fica chateado, com raiva, com ele pois não havia falado com você.
Fazemos isso diariamente, tiramos conclusões sobre as pessoas, sem tentamos ou pensamos o que elas tem passado. Quais as aflições, desejos, angustias, etc. Apenas fazemos conclusões apresadas, e, definitivas.
Desta forma, passemos a tentar esforça-nos a compreender um pouco mais o nosso próximo.

Islamofobia: pastor Silas Malafaia critica discurso de Dilma na ONU e afirma que presidente “perdeu a chance de ficar de boca fechada”. Entenda

Islamofobia: pastor Silas Malafaia critica discurso de Dilma na ONU e afirma que presidente “perdeu a chance de ficar de boca fechada”. Entenda
A presidente Dilma Rousseff discursou na abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e abordou o que classificou de “preconceito islamofóbico” do ocidente, além de defender a criação de um Estado Palestino pleno.
Em seu discurso, a presidente Dilma afirmou que a posição do Brasil é contrária ao preconceito contra a religião islâmica: “Como presidenta de um país no qual vivem milhares e milhares de brasileiros de confissão islâmica, registro neste plenário nosso mais veemente repúdio à escalada de preconceito islamofóbico em países ocidentais. O Brasil é um dos protagonistas da iniciativa generosa ‘Aliança de Civilizações’, convocada originalmente pelo governo turco”.
A defesa pela criação de um Estado Palestino foi defendida pela presidente sob o argumento de proporcionar paz à Israel: “Reitero minha fala de 2011, quando expressei o apoio do governo brasileiro ao reconhecimento do Estado Palestino como membro pleno das Nações Unidas. Acrescentei, e repito agora, que apenas uma Palestina livre e soberana poderá atender aos legítimos anseios de Israel por paz com seus vizinhos, segurança em suas fronteiras e estabilidade política regional”, afirmou Dilma Rousseff, dirigindo-se a Vuk Jeremic, presidente da Assembleia Geral da ONU.
O pastor Silas Malafaia classificou o discurso da presidente como “um dos mais desastrosos e medíocres discursos feito por um estadista brasileiro nas Nações Unidas”, enquanto que o jornalista Reinaldo Azevedo taxou o posicionamento da presidente como “tosco”.
Malafaia publicou comentários sobre o assunto numa matéria em seu site, e afirmou que a fala de Dilma se deu fora de contexto: “Nunca vi uma coisa tão descabida fora da realidade, como a afirmação da presidente Dilma Rousseff, de que no ocidente existe uma Islamofobia. Pergunto: Em que nação do ocidente houve o impedimento para a construção de uma mesquita? Em que nação do ocidente um islâmico é proibido de praticar a sua fé? Em que nação do ocidente eles são perseguidos, presos, e ateiam fogos em suas mesquitas? Que declaração estúpida da presidente, querendo fazer média com as nações muçulmanas. Porque em qualquer país democrático do ocidente eles são livres para suas práticas religiosas”, argumentou Malafaia.
Reinaldo Azevedo afirmou em seu blog no site da revista Veja que a presidente Dilma “disse duas ou três coisas certas e uma porção de mistifcações e sandices”.  Segund Azevedo, “era errada a impressão de que a política externa brasileira havia passado por uma inflexão no governo Dilma. A presidente, em muitos aspectos, conseguiu fazer um discurso ainda mais raso e tosco do que aqueles que tão bem caracterizaram seu antecessor. Infelizmente, esses são os fatos”, criticou.
Silas Malafaia ressaltou que a presidente Dilma perdeu a oportunidade de ponderar a respeito da perseguição a cristãos em países muçulmanos e citou a falta de envolvimento dela na luta pela libertação do pastor Yousef Nadarkhani, no Irã.
-A presidente Dilma perdeu sim, a oportunidade de falar da Cristofobia, onde nos países muçulmanos como Indonésia, Nigéria, Irã e etc… pastores e cristãos são presos e assassinados, igrejas com gente dentro são queimadas, proibição de abertura de igrejas cristãs, e uma verdadeira perseguição religiosa. A presidente perdeu a oportunidade de falar sobre isso, pois o Brasil é composto de 90% de cristãos, e aqui no nosso país não existe nenhum tipo de perseguição ou retaliação aos muçulmanos. Que vergonha! A presidente Dilma perdeu a oportunidade de ficar de boca fechada sobre este assunto. Não vimos nenhum movimento dela em favor da libertação do pastor Youcef no Irã, preso pelos intolerantes islâmicos – afirmou o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
Sobre a criação de um estado soberano na palestina, Malafaia questionou as exigências e a falta de representantes democráticos do povo palestino no comando da Autoridade Palestina: “Israel é o único Estado democraticamente pleno no Oriente Médio. Os que governam os palestinos são grupos terroristas que pregam a eliminação do Estado de Israel, e que praticam atentados contra a soberania deste Estado. Como Israel poderá reconhecê-los?”, observou, lembrando ainda da questão envolvendo Jerusalém: “Os palestinos querem Jerusalém como sua capital. Como isto pode acontecer se Jerusalém é a capital do Estado de Israel, foi fundada pelo rei Davi, e Jerusalém, na história, nunca foi capital de Estado Árabe? Como um Estado soberano vai dividir sua capital?”.
Malafaia ainda afirmou que o território de Israel pertence ao povo hebreu a milênios, e por isso não podem ser entregues aos palestinos: “Israel ocupa 1% de todo território, não se engane com a propaganda. Os palestinos são de origem árabe, não possuem cultura palestina, possuem uma língua e cultura árabes. Milenarmente aquelas terras pertencem a Israel, creio que haverá paz (tirando aqui a questão escatológica e espiritual) quando eles reconhecerem o Estado de Israel como uma nação soberana”.
Confira abaixo a íntegra do discurso da presidente Dilma Rousseff na abertura da Assembleia Geral da ONU, em Nova York:
Senhor presidente da Assembleia Geral, Vuk Jeremic,
Senhor secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon,
Senhoras e senhores Chefes de Estado e de Governo,
Senhoras e senhores,
Mais uma vez uma voz feminina inaugura o debate na Assembleia-Geral das Nações Unidas. Para muitos, nós, mulheres, somos a metade do céu, mas nós queremos ser a metade da Terra também, com igualdade de direitos e oportunidades, livres de todas as formas de discriminação e violência, capazes de construir a sua emancipação, e com ela contribuir para a plena emancipação de todos.
Senhor Presidente,
Um ano após o discurso que pronunciei nesta mesma tribuna, constato a permanência de muitos dos problemas que nos afligiam já em setembro de 2011. Quero hoje voltar a discutir algumas destas questões cuja solução é cada vez mais urgente.
Senhor Presidente,
A grave crise econômica, iniciada em 2008, ganhou novos e inquietantes contornos. A opção por políticas fiscais ortodoxas vem agravando a recessão nas economias desenvolvidas com reflexos nos países emergentes, inclusive o Brasil.
As principais lideranças do mundo desenvolvido ainda não encontraram o caminho que articula ajustes fiscais apropriados e estímulos ao investimento e à demanda indispensáveis para interromper a recessão e garantir o crescimento econômico.
A política monetária não pode ser a única resposta para resolver o crescente desemprego, o aumento da pobreza e o desalento que afeta, no mundo inteiro, as camadas mais vulneráveis da população.
Os Bancos Centrais dos países desenvolvidos persistem em uma política monetária expansionista que desequilibra as taxas de câmbio. Com isso, os países emergentes perdem mercado devido à valorização artificial de suas moedas, o que agrava ainda mais o quadro recessivo global.
Não podemos aceitar que iniciativas legítimas de defesa comercial por parte dos países em desenvolvimento sejam injustamente classificadas como protecionismo. Devemos lembrar que a legítima defesa comercial está amparada pelas normas da Organização Mundial do Comércio.
O protecionismo e todas as formas de manipulação do comércio devem ser combatidos, pois conferem maior competitividade de maneira espúria e fraudulenta.
Não haverá resposta eficaz à crise enquanto não se intensificarem os esforços de coordenação entre os países e os organismos multilaterais como o G-20, o FMI e o Banco Mundial. Esta coordenação deve buscar reconfigurar a relação entre política fiscal e monetária para impedir o aprofundamento da recessão, controlar a guerra cambial e reestimular a demanda global.
Sabemos, por experiência própria, que a dívida soberana dos Estados e a dívida bancária e financeira não serão equacionadas num quadro recessivo, ao contrário, a recessão só agudiza esses problemas. É urgente a construção de um amplo pacto pela retomada coordenada do crescimento econômico global, impedindo a desesperança provocada pelo desemprego e pela falta de oportunidades.
Senhor presidente,
Meu país tem feito a sua parte. Nos últimos anos mantivemos uma política econômica prudente, acumulamos reservas cambiais expressivas, reduzimos fortemente o endividamento público e com políticas sociais inovadoras, retiramos 40 milhões de brasileiros e brasileiras da pobreza, consolidando um amplo mercado de consumo de massa.
Fomos impactados pela crise, como todos os países. Mas, apesar da redução conjuntural de nosso crescimento, estamos mantendo o nível de emprego em patamares extremamente elevados. Continuamos reduzindo a desigualdade social e aumentando significativamente a renda dos trabalhadores. Superamos a visão incorreta que contrapõe, de um lado as medidas de incentivo ao crescimento, e de outro, os planos de austeridade. Esse é um falso dilema. A responsabilidade fiscal é tão necessária quanto são imprescindíveis medidas de estímulo ao crescimento, pois a consolidação fiscal só é sustentável em um contexto de recuperação da atividade econômica.
A história revela que a austeridade, quando exagerada e isolada do crescimento, derrota a si mesma. A opção do Brasil tem sido a de enfrentar, simultaneamente, esses desafios.
Ao mesmo tempo em que observamos um estrito controle das contas públicas, aumentamos nossos investimentos em infraestrutura e educação.
Ao mesmo tempo em que controlamos a inflação, atuamos vigorosamente nas políticas de inclusão social e combate à pobreza. E, ao mesmo tempo em que fazemos reformas estruturais na área financeira e previdenciária, reduzimos a carga tributária, o custo da energia e investimos em infraestrutura, em conhecimento para produzir ciência, tecnologia e inovação.
Há momentos em que não podemos escolher entre uma coisa ou outra. Não há este tipo de alternativa. Há que desenvolvê-las de forma simultânea e articulada.
Assim como em 2011, senhor presidente, o Oriente Médio e o Norte da África continuam a ocupar um lugar central nas atenções da comunidade internacional. Importantes movimentos sociais, com distintos signos políticos varreram regimes despóticos e desencadearam processos de transição cujo sentido e direção ainda não podem ser totalmente estabelecidos.
Mas não é difícil identificar em quase todos esses movimentos um grito de revolta contra a pobreza, o desemprego, a realidade da falta de oportunidades e de liberdades civis, impostas por governos autoritários a amplos setores dessas sociedades, sobretudo às populações mais jovens.
Não é difícil, igualmente, encontrar nesses acontecimentos as marcas de ressentimentos históricos, provocados por décadas de políticas coloniais ou neocoloniais levadas a cabo em nome de uma ação supostamente civilizatória. Pouco a pouco, foram ficando claros os interesses econômicos que estavam por de trás daquelas políticas.
Hoje, assistimos consternados à evolução da gravíssima situação da Síria. O Brasil condena, nos mais fortes termos, a violência que continua a ceifar vidas nesse país.
A Síria produz um drama humanitário de grandes proporções no seu território e em seus vizinhos. Recai sobre o governo de Damasco a maior parte da responsabilidade pelo ciclo de violência que tem vitimado grande número de civis, sobretudo mulheres, crianças e jovens. Mas sabemos também da responsabilidade das oposições armadas, especialmente daquelas que contam com apoio militar e logístico de fora.
Como presidenta de um país que é pátria de milhões de descendentes de sírios, lanço um apelo às partes em conflito para que deponham as armas e juntem-se aos esforços de mediação do representante especial da ONU e da Liga Árabe. Não há solução militar para a crise síria. A diplomacia e o diálogo são não só a melhor, mas, creio, a única opção.
Ainda como presidenta de um país no qual vivem milhares e milhares de brasileiros de confissão islâmica, registro neste plenário nosso mais veemente repúdio à escalada de preconceito islamofóbico em países ocidentais. O Brasil é um dos protagonistas da iniciativa generosa “Aliança de Civilizações”, convocada originalmente pelo governo turco.
Com a mesma veemência, senhor Presidente, repudiamos também os atos de terrorismo que vitimaram diplomatas americanos na Líbia.
Senhor Presidente,
Ainda com os olhos postos no Oriente Médio, onde residem alguns dos mais importantes desafios à paz e à segurança internacional, quero deter-me mais uma vez na questão israelo– palestina.
Reitero minha fala de 2011, quando expressei o apoio do governo brasileiro ao reconhecimento do Estado Palestino como membro pleno das Nações Unidas. Acrescentei, e repito agora, que apenas uma Palestina livre e soberana poderá atender aos legítimos anseios de Israel por paz com seus vizinhos, segurança em suas fronteiras e estabilidade política regional.
Senhor presidente,
A comunidade internacional tem dificuldade crescente para lidar com o acirramento dos conflitos regionais. E isto fica visível nos impasses do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Esse é um dos mais graves problemas que enfrentamos. A crise iniciada em 2008 mostrou que é necessário reformar os mecanismos da governança econômica mundial. Na verdade, isto até hoje não foi integralmente implementado.
As guerras e os conflitos regionais, cada vez mais intensos, as trágicas perdas de vidas humanas e os imensos prejuízos materiais para os povos envolvidos demonstram a imperiosa urgência da reforma institucional da ONU e em especial de seu Conselho de Segurança.
Não podemos permitir que este Conselho seja substituído – como vem ocorrendo – por coalizões que se formam à sua revelia, fora de seu controle e à margem do direito internacional.
O uso da força sem autorização do Conselho, uma clara ilegalidade, vem ganhando ares de opção aceitável. Mas, senhor Presidente, definitivamente, não é uma opção aceitável. O recurso fácil a esse tipo de ação é produto desse impasse que imobiliza o Conselho. Por isso, ele precisa urgentemente ser reformado.
O Brasil sempre lutará para que prevaleçam as decisões emanadas da ONU. Mas queremos ações legítimas, fundadas na legalidade internacional. Com esse espírito, senhor presidente, defendi a necessidade da “responsabilidade ao proteger” como complemento necessário da “responsabilidade de proteger”.
Senhoras e senhores,
O multilateralismo está hoje mais forte depois da Rio+20.
Naqueles dias de junho, realizamos juntos a maior e mais participativa conferência da história das Nações Unidas, no que
se refere ao meio ambiente, e pudemos passos firmes rumo à consolidação histórica de um novo paradigma: crescer, incluir, proteger e preservar, ou seja, a síntese do desenvolvimento sustentável.
Agradeço especialmente o empenho do secretário-geral Ban Ki-moon e do embaixador Sha Zukang, que tanto colaboraram com o Brasil, antes e durante a Conferência.
O documento final que aprovamos por consenso no Rio de Janeiro não só preserva o legado de 1992, como constitui ponto de partida para uma agenda de desenvolvimento sustentável para o século XXI, com foco na erradicação da pobreza, no uso consciente dos recursos naturais e nos padrões sustentáveis de produção e consumo.
As Nações Unidas tem pela frente uma série de tarefas delegadas pela Conferência do Rio, somos parceiros. Menciono aqui, em particular, a definição dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.
A Rio+20 projetou um poderoso facho de luz sobre o futuro que queremos. Temos de levá-lo avante. Temos a obrigação de ouvir os repetidos alertas da ciência e da sociedade, no que se refere à mudança do clima. Temos de encarar a mudança do clima como um dos principais desafios às gerações presentes e futuras.
O governo brasileiro está firmemente comprometido com as metas de controle das emissões de gás de efeito estufa e com o combate, sem tréguas, ao desmatamento da Floresta Amazônica.
Em 2009, voluntariamente, adotamos compromissos e os transformamos em legislação. Essas metas são particularmente ambiciosas para um país em desenvolvimento, um país que lida com urgências de todos os tipos para oferecer bem-estar à sua população.
Esperamos que os países historicamente mais responsáveis pela mudança do clima, e mais dotados de meios para enfrentá-la, cumpram também com suas obrigações perante a comunidade internacional. Outra iniciativa das Nações Unidas que o Brasil também considera importante, que saudamos, é o lançamento da Década de Ação pela Segurança no Trânsito – 2011/2020. O Brasil está mobilizado nas ações de proteção à vida, que assegurem a redução dos acidentes de trânsito, uma das principais causas de morte entre a população jovem do mundo. Para isso, nosso governo está desenvolvendo uma ampla campanha de conscientização em parceria com a Federação Internacional de Automobilismo.
Senhor Presidente,
Em um cenário de desafios ambientais, crises econômicas e ameaças à paz em diferentes pontos do mundo, o Brasil continua empenhado em trabalhar com seus vizinhos por um ambiente de democracia, um ambiente de paz, de prosperidade e de justiça social.
Avançamos muito na integração do espaço latino-americano e caribenho como prioridade para nossa inserção internacional. Nossa região é um bom exemplo para o mundo. O Estado de Direito que conquistamos com a superação dos regimes autoritários que marcaram o nosso continente está sendo preservado e está sendo fortalecido.
Para nós, a democracia não é um patrimônio imune a assaltos, temos sido firmes, – Mercosul e Unasul – quando necessário, para evitar retrocessos porque consideramos integração e democracia princípios inseparáveis.
Reafirmo também o nosso compromisso de manter a região livre de armas de destruição em massa. E nesse ponto, quero lembrar a existência de imensos arsenais que, além de ameaçar toda a humanidade, agravam tensões e prejudicam os esforços de paz.
O mundo pede, em lugar de armas, alimentos, para o bilhão de homens, mulheres e crianças que padecem do mais cruel castigo que se abate sobre a humanidade: a fome.
Por fim, senhor Presidente, quero referir-me a um país-irmão, querido de todos os latino-americanos e caribenhos: Cuba. Cuba tem avançado na atualização de seu modelo econômico. E para seguir em frente nesse caminho, precisa do apoio de parceiros próximos e distantes.
Precisa do apoio de todos. A cooperação para o progresso de Cuba é, no entanto, prejudicada pelo embargo econômico que há décadas golpeia sua população. É mais do que chegada a hora de pôr fim a esse anacronismo, condenado pela imensa maioria dos países das Nações Unidas.
Senhor presidente,
Este ano, assistimos todos aos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, organizados brilhantemente pelo Reino Unido. Com o encerramento dos Jogos de Londres, já começou, para o Brasil, a contagem regressiva para as Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016, que serão precedidas pela Copa do Mundo de 2014.
A cada dois anos, durante os Jogos de verão e de inverno, a humanidade parece despertar para valores que nos deveriam inspirar permanentemente: a tolerância, o respeito pelas diferenças, a igualdade, a inclusão, a amizade e o entendimento, princípios que são também os alicerces dos direitos humanos e desta Organização.
Ao inaugurar esta sexagésima sétima Assembleia Geral, proponho a todas as nações aqui representadas que se deixem iluminar pelos ideais da chama olímpica.
Senhoras e senhores,
O fortalecimento das Nações Unidas é extremamente necessário neste estágio em que estamos, onde a multipolaridade abre uma nova perspectiva histórica. É preciso trabalhar para que assim seja. Trabalhar para que, na multipolaridade que venha a prevalecer, a cooperação predomine sobre o confronto, o diálogo se imponha à ameaça, a solução negociada chegue sempre antes e evite a intervenção pela força.
Reitero que nesse esforço, necessariamente coletivo, e que pressupõe busca de consensos, cabe às Nações Unidas papel privilegiado. Sobretudo, à medida que a Organização e suas diferentes instâncias se tornem mais representativas, mais legítimas e, portanto, mais eficazes.
Muito obrigada
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Mãe enfrenta cinco abortos e um câncer para dar à luz: “Minha bebê é um milagre, e Deus é o responsável”

Mãe enfrenta cinco abortos e um câncer para dar à luz: “Minha bebê é um milagre, e Deus é o responsável”
Uma mulher que enfrentou cinco abortos e um câncer cervical deu à luz recentemente e credita o feito a um milagre divino. Amy Newton, uma inglesa de 28 anos tornou-se notícia no mundo todo após revelar sua história ao jornal The Sun.
Em 2010, Amy e seu marido Michael, de 30 anos, resolveram que era o momento de ter um filho, e num espaço de um ano, Amy sofreu cinco abortos, o que a levou a pensar que nunca engravidaria.
Quando engravidou pela sexta vez, em novembro de 2011, Amy foi diagnosticada com um câncer cervical. Sua gestação estava na nona semana, e como parte do tratamento, um pedaço de seu útero deveria ser removido.
O fato ganhou contornos dramáticos pois o procedimento cirúrgico específico para a retirada de parte do colo do útero havia sido realizado apenas duas vezes em mulheres gestantes no Reino Unido. Mesmo assim, os médicos do Hospital de Nottingham realizaram a cirurgia, que foi bem sucedida: “Os médicos retiraram grande parte do meu útero e havia uma grande chance de eu não seu capaz de suportar o bebê”, testemunhou a jovem.
Ao jornal inglês, já com sua filha no colo, Amy declarou que sua fé a ajudou a enfrentar a gravidez de risco: “Eu nunca deixei de acreditar que minha bebê sobreviveria, até que ela nasceu em 18 de julho. Ela é um pequeno milagre, e Deus é o grande responsável por esta causa”, relatou.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Contra o “voto de cajado”, Aliança Evangélica divulga carta pastoral: “O púlpito não pode ser usado como plataforma política”. Leia na íntegra

Contra o “voto de cajado”, Aliança Evangélica divulga carta pastoral: “O púlpito não pode ser usado como plataforma política”. Leia na íntegra
A relação entre religião e política e a importância do voto para a construção de uma sociedade mais justa e equilibrada foi tema de uma carta pastoral a Aliança Cristã Evangélica Brasileira (ACEB).
O documento publicado no site da ACEB repudia a prática conhecida como “voto de cajado” e ressalta a necessidade do voto consciente: “Queremos celebrar a nossa democracia e o privilégio de contribuir, através do nosso voto, para a construção de uma sociedade mais sólida e participativa. Votar solidifica a democracia e queremos fazer parte deste processo”, pontua o texto.
A carta pastoral da ACEB tece críticas ao modelo político adotado no Brasil, e as falhas existentes no processo eleitoral: “O que preocupa sobretudo, neste novo período eleitoral, é que o nosso sistema político partidário é arcaico e viciado. Não responde às demandas atuais, ignora as possibilidades gerenciais e tecnológicas disponíveis e carece de profundas mudanças sistêmicas, programáticas e éticas”, frisa o documento, que emenda pedindo mudanças: “Este sistema precisa mudar e nossos políticos precisam adequar-se às necessidades de uma sociedade mais justa, mais transparente e mais participativa”.
-Como cristãos evangélicos, nos identificamos com a advertência do profeta Jeremias ao seu povo: “Procurai a paz da cidade e orai por ela ao Senhor, porque na sua paz vós tereis paz”. É por esta razão que, nas eleições que se aproximam, queremos caminhar para as urnas movidos por princípios que consideramos centrais.
A ACEB ressalta que a prática de indicação de candidatos por parte de líderes religiosos é algo que foge à ética e à vocação cristã: “O voto é exercício de cidadania. É secreto e tem de ser responsável. Não está à venda e não pode ser produto de negociações manipuladoras. ‘Voto de cajado’ é voto aviltado e precisa ser denunciado”, observa o texto, que ressalta a importância da separação entre fé e política: “A igreja é de Jesus Cristo e não pode ser identificada com nenhum partido político. O púlpito é sagrado e não pode ser usado como plataforma política de candidato algum”.
Confira abaixo a íntegra da carta pastoral da Aliança Cristã Evangélica Brasileira:
Carta Pastoral
A vocação cristã para o voto cidadão
“E procurai a paz da cidade… e orai por ela ao Senhor: porque na sua paz vós tereis paz. (Jr 29:7)”.
Caros irmãos e irmãs,
Aos nos aproximarmos das eleições municipais em outubro queremos celebrar a nossa democracia e o privilégio de contribuir, através do nosso voto, para a construção de uma sociedade mais sólida e participativa. Votar solidifica a democracia e queremos fazer parte deste processo. Reconhecemos que nos últimos anos o Brasil tem mudado muito e para melhor, mas o que preocupa sobretudo, neste novo período eleitoral, é que o nosso sistema político partidário é arcaico e viciado. Não responde às demandas atuais, ignora as possibilidades gerenciais e tecnológicas disponíveis e carece de profundas mudanças sistêmicas, programáticas e éticas. Este sistema precisa mudar e nossos políticos precisam adequar-se às necessidades de uma sociedade mais justa, mais transparente e mais participativa.
Votar é uma forma de contribuirmos, como brasileiros e brasileiras, para a construção da nossa nação. Como cristãos evangélicos, comprometidos com os destinos do país, vamos votar nesta consciência e convidar todos ao nosso redor a fazerem o mesmo.
Como cristãos evangélicos, nos identificamos com a advertência do profeta Jeremias ao seu povo: Procurai a paz da cidade e orai por ela ao Senhor, porque na sua paz vós tereis paz. É por esta razão que, nas eleições que se aproximam, queremos caminhar para as urnas movidos por princípios que consideramos centrais:
- O voto é exercício de cidadania. É secreto e tem de ser responsável. Não está à venda e não pode ser produto de negociações manipuladoras. “Voto de cajado” é voto aviltado e precisa ser denunciado.
- A igreja é de Jesus Cristo e não pode ser identificada com nenhum partido político. O púlpito é sagrado e não pode ser usado como plataforma política de candidato algum.
- Votemos no que consideramos melhor para a cidade e não em busca de favores pessoais ou mesmo de grupos.
- Votemos em candidatos que afirmem e tenham histórias de vida que reflitam os valores do Reino de Deus, entre os quais justiça, liberdade e verdade.
Caminhemos, pois, para o dia 07/10/2012 valorizando o nosso voto e o voto de todos, conscientes de que assim contribuiremos para a construção de uma sociedade democrática que não se esquece do outro, especialmente do pobre e do pequeno, e cujos resultados nos levem a dizer: Soli Deo Gloria!
Graça e paz!
Aliança Cristã Evangélica Brasileira
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Atentado suicida contra igreja na Nigéria deixa 2 mortos e dezenas de feridos

Atentado suicida contra igreja  na Nigéria deixa 2 mortos e dezenas de feridos
Um atentado suicida contra uma igreja católica na cidade de Bauchi, norte da Nigéria, no domingo (23) matou uma mulher e uma criança e dezenas de pessoas feridas.  O terrorista morreu quando detonou um carro carregado de explosivos na entrada da igreja Católica de Saint John.
Jornalistas foram impedidos de se aproximar pela polícia, que cercou o local. O vice-comissário de política, T. Stevens, disse que nenhum grupo assumiu a responsabilidade pelo ataque. Os últimos ataques a igrejas, porém, foram realizados pelo grupo terrorista Boko Haram, segundo a AP.
Segundo um porta-voz da polícia local, caso o homem-bomba tivesse entrado no edifício, a situação poderia ser mais dramática. “Quando o homem-bomba escolheu como alvo a igreja, foi impedido de entrar devido a certas proteções, e em vez disso detonou seu explosivos no estacionamento”, disse, segundo o Terra.
O atentado acontece dias depois da Força de Ação Conjunta (JTF) do Exercito da Nigéria ter anunciado a morte de dois líderes da seita radical em Maiduguri, localidade sede da Boko Haram. A Boko Haram quer impor a lei islâmica no pais africano; seu nome significa no idioma local “a educação não islâmica é pecado”.
Os radicais tem realizados muitos atentados terroristas desde que a policia nigeriana matou em 2009 o líder Mohammed Yousef. Segundo dados da organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch já foram abatidas mais de 1,4 mil pessoas nos ataques.
A Nigéria tem uma população de 170 milhões de pessoas divididos em mais de 200 grupos tribais. Considerado o país mais populoso da África, sofre diversas tensões por profundas diferenças religiosas, políticas e territoriais.
Por Jussara Teixeira para o Gospel+

Ator Denzel Washington revela experiência com o Espírito Santo e hábito de ler a Bíblia diariamente: “Isso é o que tem me abençoado”

Ator Denzel Washington revela experiência com o Espírito Santo e hábito de ler a Bíblia diariamente: “Isso é o que tem me abençoado”
O ator Denzel Washington, 57 anos, vencedor do Oscar por duas vezes, declarou em recente entrevista que sua vida mudou após ter recebido o Espírito Santo.
Declaradamente evangélico, Washington afirmou à revista GQ que tem como hábito diário a leitura da Bíblia, e que isso o inspira a fazer a diferença. A entrevista do ator foi concedida durante o intervalo das filmagens de seu novo filme, “2 Guns” (ainda sem título oficial em português), em que contracena com o ator Mark Wahlberg. A entrevista foi reproduzida em parte pelo site Urban Christian News.
-Leio a Bíblia todos os dias, ela é minha palavra diária. Li algo muito legal ontem: “Nós não aspiramos só viver a vida, aspiramos fazer a diferença” – revelou o ator, que ficou conhecido por seus papéis em “Tempo de Glória” e “Dia de Treinamento”, que renderam a ele as estatuetas do Oscar, além de “Um Grito de Liberdade”, “Deja Vu”, “Um Anjo em Minha Vida” e mais recentemente, “O Sequestro do Metrô 123” e “O Livro de Eli”, entre outros, que somam 41 filmes no total.
Denzel Washington contou ainda que sua primeira experiência sobrenatural com a manifestação do Espírito Santo ocorreu há muito tempo atrás: “Foi há trinta anos, na igreja que eu ainda frequento. O pastor estava pregando: ‘Deixa fluir’. Eu disse, ‘vou deixar’, conta o ator, antes de descrever o momento: “Eu tive uma tremenda experiência física e espiritual. O que me assustou é que eu estava com a língua enrolada, chorando, suando. Minhas bochechas pareciam que iam explodir. Foi como uma limpeza. Foi algo muito intenso… Liguei para minha mãe, e ela disse que eu estava sendo cheio do Espírito Santo”.
Considerado um dos mais importantes atores de Hollywood atualmente, Denzel Washington ressaltou a importância da espiritualidade em seu sucesso profissional: “A espiritualidade é importante em todos os aspectos da minha vida. Quero dizer, é por isso que eu estou aqui. Isso é o que tem me abençoado”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Caridade e amor

Amar o próximo como, eu amo a mim mesmo. Nisto se resume os ensinos de Cristo.
Quando estamos em nossas igrejas, sentados em nossas cadeiras, ouvindo a mensagem do domingo em um ótimo equipamento de som, ou, louvando juntamente com o grupo de louvor que até parece composto por anjos, de, tão bom que o louvor está sendo feito, é fácil dizer: "Eu amo o meu próximo". 
Mais quem é o meu próximo?
O irmão ou irmã da minha igreja, bem vestido, que usa um perfume bem cheiroso, quem senta ao meu lado na igreja é o meu próximo. Entretanto, é fácil amá-los.
Nesta última semana Deus me chamou atenção para o amor ao próximo, que este amor não deve ser reservado apenas aos meus irmãos de igreja (isso eu já sabia), porém, colocar em prática é o passo difícil de fazer.
Durante toda a semana passada, (segunda à sexta), percebi que um jovem (que eu conhecia) estava pela manha sentado em um banco da praça, passei falei, e, continuei meu trajeto até o trabalho. Quando fui para o almoço, ele estava no mesmo local, quando voltei, lá estava ele. No final do dia, quando já estava indo embora para casa, ele permanecia no mesmo local. Isso ocorreu durante toda  uma semana.
No domingo, fui ministrar em minha igreja, havia preparado uma mensagem, mas, na hora de falar, o Espírito Santo me levou a ministrar outra coisa. Falei sobre amor, caridade, comunhão. Naquele momento em que pregava, Deus me chamou atenção, e, me fez lembrar daquele jovem que passou toda semana dormindo no banco da praça. Ele me fez lembrar que determinado dia, devido o mal cheiro daquele jovem, pois fazia tempo que não tomava banho, passei um pouco distante dele. Ele me lembrou que em determinado dia, eu olhei para o outro lado para não ter perigo daquele jovem "puxar" assunto. Como pedi perdão.
Amar quem me ama, é fácil. Cuida de um jovem bem arrumado, cheirosinho é fácil. Abraçar o irmão depois do culto a noite, é fácil. Fazer uma visita aquele irmão que te chamou para um almoço de domingo na casa de praia dele, é fácil.
A palavra nos ensina que sem amor, ou, caridade, nada mais vale. 
Deus me levou a pensar que tipo de caridade e amor eu estava tendo com aquele jovem. Passei o domingo a noite orando, pedi perdão, e, pedi para que aquele jovem estivesse ainda vivo, e, se ele estivesse naquele banco da praça no outro dia, eu faria algo para Ele.
Quantas pessoas estão tão solitárias, desesperadas, sentindo-se abandonadas e rejeitadas que só encontram uma solução para vida. Tirá a própria vida. Fiquei pensando nisso, e, clamando à Deus para que aquele jovem não tivesse realizado uma loucura.
No outro dia, estava ansioso para chegar na praça, de longe fiquei olhando e fiquei "feliz" em vê-lo. Fui até ele, ele tomou um susto, acho que ficou assustado por que ninguém parava para sentar ao lado dele e conversar. Confesso que não foi fácil, havia um mal cheiro, as pessoas passavam olhando para mim, mas, estava decidido em fazer aquilo que era correto e necessário.
Após conversar com ele, convidei para ele ir tomar uma café da manha em minha casa (já eram 8:30, e, ele ainda não tinha comido nada). Quando levantamos do banco, e, começamos a caminha, uma jovem amiga minha vinha em nossa direção, e, mudou de lado ao olhar para o jovem, pois não queria passar perto. Entendo que ele havia ficado com medo, e, isso é normal.
Quando cheguei na casa da minha mãe, ele ficou um pouco assustada, pois  não conhecia o jovem, mas deu tudo certo. Liguei para algumas pessoas que conhecia e tentei conseguir um trabalho para aquele jovem.
Sei que não sou o "salvador da pátria", mas, na vida daquele jovem pretendo fazer a diferença. 
Quantas pessoas estão por ai precisando de uma ajuda, de alguém que dedique tempo para elas. Ocorre que não temos tempo para o nosso próximo, temos o tempo para tudo, menos para dedicar ao próximo.
Esta semana uma amiga vei me dizer que a mãe dela, membra de uma igreja, passou 46 dias acamada, e, ninguém foi fazer uma visita. Ninguém lembrou, ou, teve tempo para ir até ela. Está mesma jovem disse que havia ficado doente, acamada, e, até usando fraudas devido o problema, durante quase um mês, e, não houve qualquer pessoa que fosse fazer uma visita. 
Que tipo de amor é esse que dizermos ter? Que tipo de cuidado é esse que estão dedicando as pessoas? Ora, se não conseguimos tirar um tempo para visitar um irmão de nossa igreja, o que esperar que façamos para as pessoas nas ruas?
Pense nisso.
Samuel de Paula Cavalcante



Pastor Marco Feliciano responde críticas de Jean Wyllys: “Parlapatão e desorientado, mas digno de minhas orações”. Leia na íntegra

Pastor Marco Feliciano responde críticas de Jean Wyllys: “Parlapatão e desorientado, mas digno de minhas orações”. Leia na íntegra
O pastor e deputado federal Marco Feliciano(PSC-SP) publicou em seu site uma nota emresposta aos ataquesfeitos pelo deputado federal Jean Wyllys (PSOL – RJ) a respeito de uma polêmica em torno de uma pregação feita pelo pastor durante o Congresso Gideões Missionários da Última Hora.
Na ocasião, Feliciano afirmou que há uma conspiração envolvendo o governo e ativistas gays para impor à sociedade princípios que são ofensivos às práticas cristãs, e pontua que a AIDS é uma doença predominantemente homossexual.
O deputado Jean Wyllys, em resposta ao pastor, publicou um artigo em seu site afirmado que Marco Feliciano era o “pastor e deputado do ódio e da mentira” e que o discurso dele era “fundamentalista e fascista”.
Na tréplica de Feliciano, o pastor disse que o aborrecimento de Wyllys no assunto se deu por ter sido contrariado: “O senhor Jean Wyllys demonstra ser um parlapatão, pois fica deblaterando sobre um assunto que ele desconhece, acusando a multidão que me ouviu de incultos e incautos, e a mim de um mentiroso homofóbico desprovido de intelectualidade, simplesmente por ter lembrado a eles e aborrecido a este sobre o assunto da perversão sexual, da imoralidade e da doutrinação imposta pela comunidade GLBT à nossa geração”.
-Ao deputado Jean Wyllys explico, o púlpito de uma igreja não é lugar para demonstração de intelectualidade nem desfile de títulos honoríficos – ressaltou Feliciano.
A respeito da possibilidade de infecção com o vírus HIV, Feliciano observou que “a chamada AIDS pode atingir qualquer pessoa independente de preferência sexual, mas a própria ciência revela o predomínio de infecção por esta doença em pessoas manifestamente homossexuais”.
O pastor ainda confrontou o deputado e ativista gay a respeito da acusação de desonestidade: “Quando esse cidadão se refere a minha pregação como desonestidade intelectual pergunto: quem é desonesto, quando se refere a um culto a Deus e uma pregação da palavra como se fosse discurso, a quem ele pensa que está enganando? Em um culto evangélico não há discurso político ou intelectual, o objetivo do discurso religioso é espiritual, coisa que o senhor Jean nunca vai entender”.
Marco Feliciano aproveitou a nota para reafirmar seu compromisso de pregação contra a prática homossexual: “Todos os dias da minha vida pregarei o que diz a Palavra, que a prática do ato íntimo entre dois homens ou duas mulheres é e continuará sendo pecado e ponto. Não discuto o que é pregado no púlpito fora do momento da pregação”.
Confira abaixo, a íntegra da nota publicada pelo pastor e deputado federal Marco Feliciano em resposta ao deputado federal Jean Wyllys:
Jean Wyllys, parlapatão, néscio e desorientado… mas digno de minhas orações
Em resposta ao artigo postado na internet por sua Excelência o Deputado Jean Wyllys, eleito com pouco mais de 10 mil votos, pelo Estado do Rio de Janeiro que estima-se em sua Parada do Orgulho Gay, reuniu milhares de militantes da causa, quero dizer que primeiramente na qualidade de cristão aprendi que ao sofrer um injusto ataque devemos oferecer a outra face e esse conceito nunca mudará no meu coração, portanto minha resposta será sempre de forma a respeitar o direito que tens de dizer aquilo que tiver vontade mas também tenho direito de discordar.
O senhor Jean Wyllys por ser desavisado ou por qualquer outro motivo se refere a minha manifestação numa pregação da Palavra de Deus em uma reunião numa igreja, local esse onde qualquer cidadão deveria saber que é prevista total liberdade de manifestação religiosa prevista na constituição pois aquele local é um púlpito onde quem professa a mesma fé que eu, crê que tudo o que se fala ali é a pura inspiração da pregação da palavra. Ninguém em sã consciência usa um púlpito para fazer desabafos, nem atacar quem quer que seja, pelo contrário, ali pregamos que o humilde será exaltado e quem exaltar-se será humilhado, e por isso me acusa de fundamentalista.
Ao deputado Jean Wyllys explico, o púlpito de uma igreja não é lugar para demonstração de intelectualidade nem desfile de títulos honoríficos pois pessoas simples quando são tomadas pela força do Espírito Santo fazem os mais notáveis intelectuais aceitarem a Palavra de Deus e sua indubitável sabedoria.
Nunca discuto o que Deus me manda falar no momento que estou pregando mas devo dar uma resposta a esse senhor. Todos sabemos que a chamada AIDS pode atingir qualquer pessoa independente de preferencia sexual mas a própria ciência revela o predomínio de infecção por esta doença em pessoas manifestamente homossexuais, tanto é verdade que quando se doa sangue na entrevista se for declinada a condição de homossexual essa doação é recusada pois a medicina entende que se trata de grupo de risco e tenho sim o dever de alertar os fiéis que estão me ouvindo esperando uma revelação de Deus em suas vidas. Quando esse cidadão se refere a minha pregação como desonestidade intelectual pergunto: Quem é desonesto, quando se refere a um culto a Deus e uma pregação da palavra como se fosse discurso, a quem ele pensa que está enganando? Em um culto evangélico não há discurso político ou intelectual, o objetivo do discurso religioso é espiritual, coisa que o senhor Jean nunca vai entender visto que julga que estou me aproveitando da publicidade que é dado aos cultos evangélicos, inclusive gravados em DVD, alcançando os mais longínquos pontos da Terra. Quero ver este senhor apresentar uma única religião conhecida que aprova a união de pessoas do mesmo sexo. Será difícil pra ele conseguir isso, pois em alguns templos nem a sua entrada será permitida quando não professar a fé correspondente aquele culto.
Todos os dias da minha vida pregarei o que diz a Palavra, que a prática do ato íntimo entre dois homens ou duas mulheres é e continuará sendo pecado e ponto. Não discuto o que é pregado no púlpito fora do momento da pregação. Quem não suporta saber que professamos uma fé que difere da sua e usa dos meios de comunicação ao seu alcance e suas prerrogativas como autoridade legislativa para tentar confundir pessoas, inclusive levianamente taxando-as de ignorantes, pergunto: quem é fundamentalista? Cada vez mais me convenço que estou na Câmara dos Deputados por um desígnio de Deus pois imagino se aquele lugar fosse tomado por maioria de pessoas inconformadas com quem, como já disse, pensa diferentemente deles.
Quando no início da atual legislatura na Câmara Federal ouvi muitas crítica pela forma de como a legislação eleitoral permite que pessoas como o senhor Jean Wyllys se elejam com voto de outros candidatos e com pouco mais de 10 mil votos consigam um mandato de deputado federal, saí em sua defesa afirmando que é regra estabelecida e temos que respeitar e novamente pergunto: Quem é fundamentalista?
Quando as estatísticas apontam que pessoas que se identificam como membros do movimento LGBT são menos de 5% do total da população, mas que, por causa da militância, que não aceita crítica e que face a qualquer manifestação contrária usa o termo “homofobia” pergunto: quem é fundamentalista? Sempre afirmei que não tenho nada contra qualquer pessoa que professe qualquer religião ou qualquer comportamento social, o que critico é o radicalismo pois Deus ama o pecador mas não suporta o pecado. Quando o senhor Jean Wyllys em seu blog faz um ataque contra a minha pessoa ele coloca 3 tópicos tirados totalmente do contexto e fala sobre um jovem gay submetido a uma sessão de cura, e uma pesquisa não sei tirada da onde que indica que homofóbicos sentem excitação por homossexuais e finalmente cita um pastor pedófilo, pergunto novamente: quem é fundamentalista?
Senhor Jean Wyllys finalizo conclamando o senhor e todos os seus leitores para que entendam que a nossa convivência tem que ser pacífica, com tolerância, paz e Deus no coração pois quando o senhor pergunta quem me deu o título de profeta eu respondo procure essa explicação na Bíblia que é o único livro que norteia a minha vida, todos os outros milhares que leio e que já li ilustram o meu intelecto mas não satisfazem a minha alma. Não carrego ódio no meu coração como o senhor afirmou nem uso o púlpito para fins políticos pois todos sabem eu estou deputado mas nunca deixarei de ser pastor pois para isso fui chamado, suas criticas para mim nada mais são do que balsamo para revigorar a minha fé e força para continuar pregando o evangelho de Cristo, do qual não me envergonho e convido todos a visitarem uma Igreja e meditar sobre a palavra de Deus tenho certeza haverá mudanças substanciais pois essa sim é a indubitável verdade o resto é do maligno.
Em minha pregação conclamei os fiéis a lembrarem-se do que diz a bíblia: Não se conformar com este mundo… Rm.12:2, e também que a igreja é Sal da Terra e a Luz do mundo… Mt.5:13-14, ou seja, nas palavras de Jesus sem a pregação do evangelho o mundo apodrece e fica em trevas.
Em seu blog, o senhor Jean Wyllys demonstra ser um parlapatão, pois fica deblaterando sobre um assunto que ele desconhece, acusando a multidão que me ouviu de incultos e incaltos, e a mim de um mentiroso homofóbico desprovido de intelectualidade, simplesmente por ter lembrado a eles e aborrecido a este sobre o assunto da perversão sexual, da imoralidade e da doutrinação imposta pela comunidade GLBT à nossa geração.
Em alguns dias, mostrarei a todo o Brasil o vídeo gravado no Seminário presidido pelo senhor Jean Wyllys sobre Orientação sexual na primeira infância, e então veremos a reação dos Brasileiros a respeito do que o nobre deputado e seus companheiros de militância gay inseridos no MEC, no conselho de Psicologia e afins pensam e preparam para os nossos filhos, e então veremos quem é de fato o fundamentalista.
Por algum tempo tentei, e agora vejo que inutilmente, me aproximar do senhor Jean Wyllys para juntos pensarmos de maneira intelectual sobre os assuntos que legitimam nossos mandatos, mas fui inocente. Pensei que nossa discordância se dava apenas na pessoa jurídica, mas ao ver seu blog, percebi que não há respeito nem a pessoa física.
Não sou seu inimigo repito, mas de agora em diante, serei mais incisivo sobre estes temas e denunciarei com mais veemência cada um de seus maléficos planos de desestabilizar a família brasileira, de ofender a igreja cristã e sobre as formas que tentará usar para doutrinar a próxima geração com esse estilo que de longe deve ser chamado de estilo de vida.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Comando militar do Irã afirma que ataque Israelense levaria à 3ª Guerra Mundial

Comando militar do Irã afirma que ataque Israelense levaria à 3ª Guerra Mundial

Um general do comando militar do Irã afirmou que o Irã poderia lançar um ataque preventivo contra Israel se houvesse uma investida militar israelense, e isso poderia desencadear a Terceira Guerra Mundial.
A declaração foi do brigadeiro-general da Guarda Revolucionária iraniana, Amir Ali Hajizadeh, a uma rede de televisão estatal do país. “Esse conflito causaria a Terceira Guerra Mundial, o que significaria que muitos países entrariam na disputa a favor ou contra o Irã”, comentou o comandante militar iraniano, de acordo do com a agência Efe.
Hajizadeh afirmou que no caso de uma guerra, haveria forte probabilidade de que Israel fosse apoiado pelos EUA, e aí “a situação poderia sair de controle”.
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, tem dado indicações de que Israel poderia realizar ataques contra instalações nucleares iranianas para conter a suposta construção de uma bomba atômica.
Já Teerã nega que esteja desenvolvendo armas atômicas e diz que seu programa nuclear tem fins unicamente de geração de energia elétrica.
Por sua vez, a Força Aérea do Irã anunciou que realizará manobras militares no sul do país. Todos os anos as Forças Armadas e os Guardiões da Revolução do Irã realizam vários exercícios e manobras, em sua maioria destinados a prevenir um eventual ataque de EUA ou Israel.
O comandante da Força Aérea do país, general Aziz Nasirzadeh, afirmou que “as manobras são pacíficas e provam que o Irã e os países da região são capazes de salvaguardar a segurança na região”.
Segundo a Efe, Israel e EUA já ameaçaram atacar o Irã se ele não interrompesse seu programa nuclear. Teerã, no entanto, respondeu que não irá paralizar suas atividades nucleares que segundo eles possuem finalidades pacíficas. Acrescentou que caso sofra agressões, iria revidar de forma destruidora.
Por Jussara Teixeira para o Gospel+