Este incidente se passou durante a primeira guerra americana, quando um
oficial mandou seus soldados cortarem algumas árvores para fazerem uma ponte.
Não havia homens suficientes, e o trabalho progredia muito lentamente. Um homem
de aparência imponente, que estava passando a cavalo, falou com o oficial
responsável quando este dava ordens aos subordinados, mas ele mesmo não fazia
nada.
– Você não tem homens suficientes para o trabalho, não é?
– Não, senhor. Precisamos de ajuda.
– Por que você mesmo não põe mãos à obra? – perguntou o homem no cavalo.
– Eu, senhor? Por quê? Sou um cabo – respondeu o oficial, aparentemente
ofendido com a sugestão.
– Ah, é verdade – respondeu o outro calmamente e, descendo do cavalo,
pôs-se a trabalhar com os homens até estar concluído o serviço. Depois, montou
novamente e, enquanto saía, falou para o oficial: – Cabo, da próxima vez que
tiver uma tarefa a cumprir e poucos homens para o serviço, me avise que eu enviarei mais homenes.
O Cabo ficou intrigado e pergunto. - Quem é você?
- George Washington, seu Comandante.
Conclusão:
Uma coisa comum de se observar são pessoas que no ínicio de sua
trajetória como líderes, sempre estavam dispostos a fazer mais e melhor. Pessoas
que chegavam cedo e saiam tarde. Pessoas que colocavam as mãos na massa junto
com os demais trabalhadores. Mais isso foi só no começo.
Depois que o ‘sucesso’ chegou, a patente cresceu, cresceu também o
estrelismo. Não estou dizendo que o líder de uma corporação internacional,
precise servir cafezinhos para mostrar que é um líder servo. Mas, o líder, em
momentos de dificuldade, como na ilustração acima, não pode deixar que a
hierarquia fala mais alto que a necessidade domomento.
Liderar é saber servir. Minha posição não pode frustrar meu desempenho.
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